Ela é a primeira super-heroína paquistanesa em animações. Conta a história de Jiya, uma tranquila professora durante o dia e durante a noite, uma heroína que luta contra a injustiça usando uma burca. Os inimigos? Políticos (que maravilha) e extremistas que querem tirar garotas das escolas, uma prática comum aos extremistas. As mensagens dos episódios são todas de cunho social, principalmente contra o extremismo religioso e a favor do empoderamento das mulheres.
"Se quiser ter sucesso, faça dos livros e das canetas seus melhores amigos!", diz Jiya no primeiro episódio da serie. É uma prova de que os Quadrinhos sempre refletem sua sociedade e seus contextos, especialmente seus anseios.
Confira um episodio:
"Se quiser ter sucesso, faça dos livros e das canetas seus melhores amigos!", diz Jiya no primeiro episódio da serie. É uma prova de que os Quadrinhos sempre refletem sua sociedade e seus contextos, especialmente seus anseios.
Curiosamente, eu conheci essa heroína atraves de Malala, uma jovem que ficou famosa no mundo inteiro pela sua luta para que as mulheres consigam um direito basico da humanidade: educação. Tanto Malala quanto Jiya demonstram que nem todo cidadão do Oriente Medio concorda com os comportamentos radicais.Burka Avenger, a Pakistani superhero, whose weapons are #books, takes the world by storm https://t.co/ejrCd8sodVpic.twitter.com/ovEYmkRkG6— Dr Peter Hughes (@DrPeter_H) May 13, 2016
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